CASSINO DA URCA - O MUSICAL já tem a sua Josephine Baker: LUANA CORREA, que estreia profissionalmente em nosso espetáculo.
QUEM É LUANA:
Luana é carioca de gema. Nasceu em Mesquita mas sempre morou em Jacarepagua. Seu primeiro contado com teatro foi no Colégio Bahiense, onde estudou. Desde aí se apaixonou pelo palco e resolveu fazer do teatro a sua profissão. Atualmente cursa a CAL- Casa das Artes de Laranjeiras.
A REAL JOSEPHINE:
Josephine Baker começou sua carreira ainda criança, como artista de rua, dançando. Participou de espetáculos de vaudeville no St. Louis Chorus, aos quinze anos de idade. Atuou em Nova York, em muitos espetáculos da Broadway, entre os anos de 1921 e 1924.
Em 2 de outubro de 1925 estreou em Paris, no Théâtre des Champs-Élysées, fazendo imediato sucesso com sua dança erótica, aparecendo praticamente nua em cena. Graças ao sucesso da sua temporada europeia, rompeu o contrato e voltou para a França, tornando-se a estrela do Follies Bergere.
Suas apresentações ficaram memoráveis, dentre elas uma em que vestia uma saia feita de bananas.
Durante a Segunda Guerra Mundial teve um papel importante na resistencia à ocupação, atuando como espiã. Depois da guerra, foi condecorada com a Cruz de Guerra das Forças Armadas Francesas e a Medalha da Resistência. Recebeu também, do presidente Charles de Gaulle, o grau de Cavaleiro da Legião de Honra.
Nos anos cinquenta, usou sua grande popularidade na luta contra o racismos e pela emancipação dos negros, apoiando Martin Luther King.
Adotou 12 órfãos de várias etnias, aos quais chamava " A Tribo do Arco-íris" Josephine Baker morreu praticamente no palco, um dia depois de sua estreia no Teatro Bobino de Paris, num grande show que marcaria a sua volta ao "show Business", em 1975. Foi enterrada com honras de Chefe de Estado.
Atuou por diversas vezes no Cassino da Urca, tendo em alguns números como par, o nosso Grande Otelo.
Em 2 de outubro de 1925 estreou em Paris, no Théâtre des Champs-Élysées, fazendo imediato sucesso com sua dança erótica, aparecendo praticamente nua em cena. Graças ao sucesso da sua temporada europeia, rompeu o contrato e voltou para a França, tornando-se a estrela do Follies Bergere.
Suas apresentações ficaram memoráveis, dentre elas uma em que vestia uma saia feita de bananas.
Durante a Segunda Guerra Mundial teve um papel importante na resistencia à ocupação, atuando como espiã. Depois da guerra, foi condecorada com a Cruz de Guerra das Forças Armadas Francesas e a Medalha da Resistência. Recebeu também, do presidente Charles de Gaulle, o grau de Cavaleiro da Legião de Honra.
Nos anos cinquenta, usou sua grande popularidade na luta contra o racismos e pela emancipação dos negros, apoiando Martin Luther King.
Adotou 12 órfãos de várias etnias, aos quais chamava " A Tribo do Arco-íris" Josephine Baker morreu praticamente no palco, um dia depois de sua estreia no Teatro Bobino de Paris, num grande show que marcaria a sua volta ao "show Business", em 1975. Foi enterrada com honras de Chefe de Estado.
Luana
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